Moradores do local de trabalho ou visitantes ocasionais, os bichinhos de estimação estão em alta no universo corporativo. Algumas empresas brasileiras modernas têm aderido à moda: adotam ou compram um animal ou permitem que seus colaboradores levem os seus próprios pets para o escritório, geralmente uma vez por semana.
A tendência tem crescido e possui respaldo científico. Diversos institutos de pesquisa e universidades, como a Virginia Commonwealth University, realizaram estudos sobre o comportamento de funcionários e verificaram que o grau de responsabilidade e volume de trabalho muitas vezes se sobressai ao fato de o profissional trabalhar na área que gosta. Os principais problemas percebidos são baixa estima e esgotamento, que resultam em perda de produtividade e qualidade do serviço.
Os pesquisadores da instituição de ensino descobriram que a presença de cachorros no ambiente de trabalho pode diminuir o nível de estresse, deixar as tarefas mais gratificantes, dar maior satisfação, aumentar a interação e promover a integração entre os colegas, além de incentivar o espírito colaborativo na equipe.
Apesar de muitos funcionários gostarem da ideia a princípio, há que se levar em consideração que os pets só podem ir “trabalhar” se forem amigáveis, saudáveis, limpos, obedientes e tiverem bom comportamento. É necessário que haja um local seguro destinado a eles, com comida, água e um tapete higiênico. Há que se considerar que algumas pessoas não gostam tanto, têm medo ou não estão acostumadas a interagir com eles, por isso, devem ter o seu espaço, segurança e bem-estar preservados.
Alguns bichinhos estão acostumados a conviverem com outros, mesmo que de outra espécie, mas há muitos que não podem ou não aprenderam a se relacionar, então, a empresa deve fazer uma escala para evitar que dois animais se encontrem no mesmo dia.
A galera da io!comunica adora animais, tanto que eles sempre viram pauta para nossas conversas. Dos 11 profissionais da agência, poucos não têm bichinhos em casa. Já os outros…
Os estagiários Matheus, Emiliana e Madeleine (os dois primeiros de Criação e a última de Planejamento) têm, respectivamente, o poodle Bobby e o canário Kiko; o canário Marlin (in memoriam); e duas pitbulls (Lira e Dara – atualmente morando em Minas Gerais) e uma labrador fêmea (Mel).
A criativa Camila tem uma vira-lata chamada Sophia e um coelho, o Tobby. O social media Rafael tem dois gatos (Julieta e Gato – o nome dele é esse mesmo! rs), e as cadelas Julie e Fionna. Já a Mônica (social media) tem uma basset, a Meg. A Raquel, do setor administrativo, tem a lhasa apso Hayla.
Já a diretora de arte Paloma e o diretor de atendimento Rodrigo não têm um filhote dentro de casa, mas têm um amigão que mora na casa dos pais dele: o Oto. E eu tenho um gato, um cachorro e uma minicoelha: Pimpo, Freddo (sim, do Poderoso Chefão) e Cotton Tail.
Conheça-os:
SPOILER ALERT: as imagens abaixo tem conteúdo fofo!!!
Bobby, o poodle do Matheus
Camila e Sophia
Tobby, o coelho da Camila
Rafael com Fiona e Gato no colo
Dani, a esposa do Rafael, com ele e a gatinha Julieta
Meg, a basset da Mônica
Oto, amigo da Paloma e do Rodrigo
Cotton, minha minicoelha
Pimpo, meu gatinho
Freddo, meu “cãozinho”
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