A Black Friday já começou. Ultimamente não tem mais data para a sexta-feira mais famosa do ano. Tradicionalmente celebrada após o Dia de Ação de Graças, que acontece na última quinta-feira de novembro, a Black Friday foi importada com sucesso por aqui.
No ano passado ela e a Cyber Monday, segunda-feira que a sucede, movimentaram R$ 7,72 bilhões entre 26 e 30 de novembro. Foi um aumento de 27,7% no lucro e de 21,9% no número de pedidos em relação ao mesmo período em 2019, em plena pandemia no país e no mundo.
E para este ano? O que esperar? O Meio & Mensagem e o Twitter apostaram em algumas tendências em uma série de podcasts intitulada “A Black Friday do Consumo Consciente”. Entre as apostas, estão a que dá nome à série, pois espera-se que consumidores estejam ainda mais atentos a produtos posicionados como sustentáveis, ecologicamente corretos, orgânicos, naturais, que tenham parte do lucro revertido para causas sociais e sejam produzimos eticamente.
Outras tendências esperadas são compras de alto valor agregado, como eletrônicos, categoria que somou 32% do total de intenção de compra em um levantamento do Twitter. As compras por e-commerce, que já são mais que uma realidade, os cupons e cashbacks e os apps cada vez mais gameficados das lojas e marketplaces fecham as apostas para a data que abre a temporada de compras de final de ano.
E você? Tem planos para a Black Friday? O que pensa de tudo isso? Sua empresa está preparada? Conte para a gente nos comentários.
Fonte: levantamento Neotrust/Compre&Confie; estudo “A Black Friday do Consumo Consciente”, M&M Content Lab e Twitter.
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