Só se fala em Clubhouse. O aplicativo para iPhone somente para convidatdos foi lançado em abril de 2020 e, este mês, as buscas pelo termo no Google superaram as buscas por “Joe Biden”, atual presidente americano. Em menos de um ano, ele atingiu a marca de 6 milhões de usuários e é avaliado em US$ 1 bilhão. Mas por que tem tanta gente obcecada pelo app?
Em pouco tempo de existência, já criou muita polêEle funciona com a criação de salas de até cinco mil pessoas que interagem apenas por áudio. mica, como seu repentino bloqueio na China. Os chineses viram o app como possibilidade de discutir temas políticos que são proibidos por lá e, como você pode imaginar, o governo não ficou feliz com isso. A tirada do ar do app, por sua vez, gerou acusações de censura.
A estratégia de lançamento e crescimento do Clubhouse tem sido parte essencial de sua popularização. Cada usuário só pode entrar para a rede com um convite e, após entrar, pode convidar apenas mais uma pessoa. É uma ação que gera FOMO nos usuários – ou Fear of Missing Out, o medo de ficar de fora. Além disso, ser restrito para iPhone também causa essa sensação de maior exclusividade, pois deixa milhares de pessoas que utilizam outros sistemas operacionais impossibilitadas de participar.
No Clubhouse, nada fica gravado nem é transcrito e as conversas em áudio somem após o fechamento das salas. As conversas rolam madrugada adentro e não há horário para se conectar com pessoas do mundo todo. É possível participar apenas como ouvinte, fazer perguntas e até se tornar um moderador ou criador de conteúdo.
A io! continuará de olho no Clubhouse e nas novas redes sociais para seguir desenvolvendo as melhores estratégias criativas.
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