Em 1986 um McDonald’s abriu na Piazza di Spagna em Roma. O italiano Carlo Petrini resolveu protestar e assim nasceu o movimento Slow Food, que só poderia mesmo ter nascido na Itália, país famoso por apreciar os momentos das refeições e os rituais que as acompanham.
A partir do Slow Food fomos convidados a repensar a velocidade de muitos hábitos que estavam se perdendo na pressa do cotidiano, como o fast fashion e o fast food. Até chegarmos, hoje, no Slow Content: um convite para rever a forma com que produzimos e consumimos conteúdo principalmente nos meios digitais.
Criar por criar apenas para agradar os algoritmos parou de fazer sentido, especialmente no pós-pandemia, onde a preocupação com qualidade e fontes confiáveis cresceu. Uma pesquisa conduzida pela Provokers encomendada pela Luminate apontou alguns fatores-chave que influenciam os consumidores a pagar por notícias digitais. Os principais indicados foram capacidade de fornecer conteúdo de alta qualidade (34%) e credibilidade do veículo como fonte de informações sérias e confiáveis (31%).
Muitas marcas já estão de olho nesse movimento e perceberam que nada adianta produzir conteúdo de modo desenfreado se ele não agrega na jornada do consumidor. É chegado o momento de desacelerar e repensar estratégias. Conte com a io! para aderir ao Slow Content na sua marca também.
Fonte: Consumo e Pagamento por Notícias Digitais, Provokers/Luminate, 2020.
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